Aos dez anos de idade, Fabinho Viotto, como é conhecido, já se encantava com a música. O pai foi baterista nos anos 70 em uma banda cover dos Beatles, que o inspirava.
A profissão já apontava quando ele começou a frequentar os ensaios de amigos do bairro que tinham bandas de pop rock. Os olhos não saíam da bateria. “Um dia, no intervalo de um ensaio, sentei na batera e me senti totalmente inspirado. Não perdi tempo, juntei um surdão de escola de samba que tinha em casa, como se fosse o bumbo, uma caixa enferrujada e fabriquei um pedal com papelão em algumas molas enroladas na estrutura. Pronto! Essa foi minha primeira batera, ou melhor, um protótipo dela. Eu tentava tocar todo dia nesse trambolho até ganhar o meu primeiro instrumento, aquelas com cascos de eucatex, bem ralé. Depois de alguns anos e rolos, consegui trocar por uma de qualidade. Fiquei ainda mais motivado, com vontade de tocar o dia todo”.
Autodidata até os 17 anos, Viotto começou a trabalhar como freelancer e ganhar os primeiros cachês como músico. De lá pra cá, acumulou sucessos tocando de 2004 a 2011 com o Grupo Jeito Moleque e no final de 2011, foi convidado pelo produtor musical e baixista Wilson Prateado para integrar o time de músicos do cantor Belo, onde permaneceu de 2011 a janeiro de 2016. Já em fevereiro deste mesmo ano, foi convidado pelo cantor Thiaguinho para fazer parte de seus músicos, onde é baterista atualmente.
Possui apoios e endorse de: Tango Instrumentos Musicais, Liverpool, Novitá Music, Aquarian Drumheads, Sabian Batera Clube, Hello Cases Hard Cases e Gavazzi Cases e Bags.
“Já trabalhei com centenas de grupos, pois toda semana estou em estúdio gravando grupos e cantores”, conta Viotto, que garante que o lado bom da profissão é se tornar referência para músicos novos, distribuir e adquirir conhecimentos e fazer muitos amigos.
Tocando Ideia
Projeto maravilho, onde o Fabinho Viotto bate-papo com os grandes mestres da bateria.
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